POR FAVOR PREFEITO SERGINHO, RETORNE COM A EQUOTERAPIA, PELAS NOSSAS CRIANÇAS.



Políticas Públicas para a Equoterapia: avanços, desafios e caminhos para a inclusão.

A equoterapia, prática terapêutica que utiliza o cavalo como agente promotor de desenvolvimento físico, psicológico e social, vem conquistando cada vez mais espaço no Brasil. Reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) desde 1997 como método terapêutico, ela tem se mostrado uma importante ferramenta de inclusão e reabilitação de pessoas com deficiência, transtornos de desenvolvimento e dificuldades de aprendizagem.

No entanto, apesar de seus comprovados benefícios, a equoterapia ainda carece de políticas públicas amplas e estruturadas que garantam o acesso gratuito e contínuo à população. A lei 3985 de 10 de junho de 2024 do então Vereador Roberto Jesus autoriza a criação do centro especializado de Equoterapia no Município de Cabo Frio e foi inaugurada dia 06|07|24 na área externa do ginásio poliesportivo do Jardim Esperança. Lá durante o ano de 2024 atendeu e deu suporte as crianças autista e PCD.

Acontece que ao assumir o Governo em 2025, o atual Prefeito Serginho desativou o serviço de equoterapia que era prestado no município de Cabo Frio, mesmo com uma lei implementada.


Além disso o mesmo Vereador à época em questão, Roberto Jesus, destinou um valor de R$ 824.842,97 reais de emenda impositiva para estruturação do centro especializado de Equoterapia do Município. "Muito triste ver um governante não ter um olhar mais atento para uma demanda tão importante como
esta, desativando um espaço público que atendia muitas famílias em nossa cidade", disse Roberto Jesus.

Em todo país temos muitos municípios investindo e cuidando de nosssas crianças, mas apesar dos avanços, o acesso ainda é restrito e desigual. Grande parte dos atendimentos é oferecida por instituições filantrópicas e associações sem fins lucrativos, que dependem de doações, voluntariado e apoio pontual do poder público.

Faltam recursos financeiros, capacitação profissional e integração intersetorial entre as áreas de saúde, educação e assistência social. Muitos municípios ainda não incluem a equoterapia em suas redes de atenção básica ou em seus planos de saúde e educação inclusiva, e o pior, nosso município já tinha implementado e simplesmente desativou.

Para especialistas, investir na equoterapia significa garantir qualidade de vida, autonomia e inclusão social para milhares de brasileiros. A expectativa é que, com o avanço das legislações estaduais e a mobilização de profissionais e famílias, a prática seja cada vez mais acessível e reconhecida como política pública de saúde e inclusão.




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