SERGINHO SURFA NA ONDA DE SER PREFEITO E NÃO PAGA PELO SEU INGRESSO E NEM DOS SEUS 250 CONVIDADOS, SEGUNDO SÉRGIO RIBEIRO

Cabo Frio: fala do empresário Sérgio Ribeiro acende alerta sobre possível favorecimento e pagamentos irregulares em evento do Cabo Folia



Uma declaração feita pelo empresário Sérgio Ribeiro, proprietário da marca Cabo Folia, reacendeu debates, e suspeitas, sobre a relação entre o evento e o governo municipal de Cabo Frio. Durante uma entrevista recente, Sérgio afirmou que o prefeito Serginho não pagou seu próprio ingresso, nem os ingressos de aproximadamente 250 convidados do Prefeito Serginho que estiveram no camarote do evento. Segundo o empresário, o pagamento referente à comida e bebida consumidas no camarote, só foi realizado cerca de oito meses depois, e não foi feita pelo Serginho, e Sérgio Ribeiro ainda afirma que o que ele fala ele prova. (entrevista realizada na Nossa Rádio com Volotão)



De acordo com Sérgio Ribeiro, a quitação da dívida foi feita por uma pessoa ligada ao prefeito, cuja identidade não foi revelada publicamente. Mas, se foi pago em conta não é difícil identificar, e dependendo de quem tenha sido esse Papai Noel Gordo,  máscaras podem cair e revelar identidades de pessoas que se mantinham em anonimato, atrás de de contratos "gordos".   A afirmação levanta uma série de questionamentos:

 Quem pagou essa conta?

A fala do empresário abre espaço para dúvidas que, até agora, permanecem sem resposta:

Quem seria essa pessoa próxima ao prefeito com capacidade e interesse de pagar uma conta tão alta?

O pagamento teria sido feito com recursos próprios ou vinculados a algum tipo de benefício político?

O favorecimento do prefeito e de seus convidados configura algum tipo de vantagem indevida?

O evento pode ter sido utilizado como moeda de troca política ou forma de influência?

Sem transparência, o episódio deixa brechas que precisam ser esclarecidas pelo próprio prefeito e pelo seu governo.

Impacto político e necessidade de explicações:

A declaração de Sérgio Ribeiro ocorre em um momento delicado para a gestão municipal, marcada por:

questionamentos sobre gastos milionários durante período de crise financeira declarada;

denúncias de falta de transparência;

reclamações sobre prioridades orçamentárias;

pressões por mais clareza no uso do dinheiro público.

Se confirmada a prática de favorecimento pessoal ou político em eventos privados, o caso pode configurar possível infração ética, irregularidade administrativa ou até vantagem indevida, dependendo das circunstâncias e das relações entre as partes.

O que falta agora?

A fala do empresário colocou o tema sob os holofotes, mas ainda há um silêncio oficial por parte da Prefeitura.

A população tem direito de saber:

Quem arcou com a despesa?

Por que o prefeito não pagou pelos ingressos e consumos?

Qual a natureza da relação entre o pagador e o governo municipal?

Houve algum benefício posterior ou anterior concedido à pessoa que pagou a dívida?


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